O roubo, cometido por três homens vestidos de policiais civis, aconteceu em uma escola de aviação aos fundos do Aeroporto 14 Bis, que é privado e funciona próximo ao distrito da Warta, região norte da cidade.

O caso acontece na quarta-feira (30). Após o crime, um suspeito foi localizado e morreu em confronto, conforme a Polícia Militar (PM-PR).

Até esta quinta-feira (31), o dinheiro não tinha sido localizado.

Confira, abaixo, o que se sabe sobre o caso e o que falta esclarecer:

Quem são as vítimas?

Os nomes das vítimas não foram divulgados.

De acordo com a polícia, eles atuam no ramo de softwares de tecnologia.

Por que estavam com tanto dinheiro?

Conforme a polícia, as vítimas estavam carregando um valor recebido por serviços prestados a um cliente.

No local do roubo, eles se encontrariam com um outro cliente, para o qual iriam entregar um software. Por este serviço, eles disseram que receberiam mais 200 mil reais. O roubo aconteceu antes da entrega.

A Polícia Civil não explicou o motivo da diferença do montante divulgado inicialmente pela PM.

O que mais foi levado além do dinheiro?

A Polícia Civil afirmou que, além dos 210 mil dólares, os suspeitos roubaram 10 mil reais, um notebook, dois aparelhos celulares e um pendrive.

Quem são os suspeitos?

O crime foi cometido por três homens, de acordo com a Polícia Civil.

Um deles morreu em confronto horas depois do crime, em uma área rural. O nome do homem não foi divulgado. O celular dele foi apreendido, assim como o veículo usado no crime, que também foi localizado.

Até a última atualização desta reportagem, a polícia não tinha informado se sabe qual é a identidade dos outros dois homens envolvidos.

Como o roubo aconteceu?

A polícia disse os homens chegaram ao local em um veículo VW/Tiguan, portando armas de fogo e trajados de policiais civis. Em seguida, renderam as vítimas. A PM afirmou que os homens entraram no local sem resistência, uma vez que estavam disfarçados.

Depois da ação, os homens fugiram. A PM foi acionada pelo dono da escola, Pedro Ramalho. Ele disse que estava no local no momento do roubo, mas não presenciou a ação. Afirmou, também, que tudo “aconteceu muito rápido”.

O proprietário da escola acredita que as vítimas foram seguidas até a escola.

Qual a linha de investigação?

A polícia não divulgou, até esta sexta-feira (1º), qual linha de investigação adotou sobre o caso, mas confirmou que um inquérito policial apura o crime.

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