A umidade do ar, no Gama, também foi a mais baixa registrada nesta quarta: 13% durante a tarde. O recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é 60%.
Segundo o Inmet, Brasília vive uma onda de calor e registrou, nos últimos dias, temperaturas 5ºC acima da média prevista para o mês de setembro, que é 29,1ºC.
A capital federal está em alerta laranja, que significa “risco alto”. O aviso emitido pelo Inmet teve início às 11h desta quarta e está previsto para durar, pelo menos, até o domingo (24). Os alertas do Inmet, relacionados ao calor, tem três níveis de severidade:
🟡 Alerta amarelo: perigo potencial
🟠 Alerta laranja: perigo; é o segundo na escala três no nível de severidade
🔴 Alerta vermelho: grande perigo; é o mais alto
Brasil tem várias regiões em alerta vermelho para o calor
O alerta vermelho é valido até domingo (24). — Foto: Reprodução/INMET
O aumento da intensidade da onda de calor que afeta o Brasil fez o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) aumentar o nível do alerta e colocar mais estados sob um aviso de “grande perigo” por causa das temperaturas acima da média.
A onda de calor começou na segunda-feira (17) e deve ter o ápice neste fim de semana, com tendência de ainda afetar regiões do interior na próxima semana. Em algumas localidades, são previstas marcas na casa dos 43°C.
O mais recente alerta do Inmet é da categoria “vermelho”, que significa “grande perigo”. Ao todo, são nove estados sob o alerta:
Onda de calor deve durar até fim de setembro
🥵 Entretanto, conforme essas datas se aproximam, as previsões passam a deixar ainda mais claro o alerta de que a próxima semana também vai fazer o brasileiro conviver com altas temperaturas.
“O período muito quente deve se estender pela primeira semana da primavera e algumas áreas pelo interior do Brasil podem até conviver com temperaturas muito altas até quase o fim de setembro”, informou o Climatempo.
👉 A elevação dos termômetros tem relação direta com o El Niño muito mais rigoroso neste ano e com a Crise do Clima (causada pela emissão de gases de efeito estufa), que torna os eventos climáticos extremos mais comuns.
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